Estou me desafiando a lembrar da alegria, olho para os objetos e pergunto: ele me traz alegria? Olho para as pessoas, para os lugares, para o que faço e começo a rir de mim mesma. E não é que começo a resgatar essa sensação! Lembrei do dia em que ganhei aquela caneca e fiquei feliz. Lembrei de como eu gosto de estar com meus amigos, de ir a cafeteria e ficar batendo papo sentindo aquele cheirinho gostoso do café. Quantas coisas simples compreendem alegria que sinto! O mais incrível é que elas já fazem parte da minha vida, simplesmente estão impregnadas do meu sorriso.
Na consciência de viver numa época onde o marketing do sofrimento vem reinando, ser alegre passa a ser um senhor desafio.
Necessito também responder a pergunta: Posso me sentir alegre apesar de tantas dores no ar?
Necessito também responder a pergunta: Posso me sentir alegre apesar de tantas dores no ar?
Vou aprendendo a acolher a dor e deixá-la passar, e assim, escolho a alegria, pelo contagio do sorriso e das boas gargalhadas (você lembra delas?)